sexta-feira, 23 de novembro de 2012

PASSEIO PELOS EUA



          O vídeo em questão apresenta um passeio sobre as paisagens dos Estados Unidos da América, embora seja um vídeo meramente ilustrativo é bem interessante!!!!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

MUSEU AFRO BRASIL – SÃO PAULO



MUSEU AFRO BRASIL - SÃO PAULO

O Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura, vinculado à Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, é um espaço de preservação e celebração da cultura, memória e da história do Brasil na perspectiva negro africana, assim como a difusão das artes clássicas e contemporâneas, populares e eruditas, nacionais e internacionais.
Localizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo, foi inaugurado em 23 de outubro de 2004 e possui um acervo de mais de 5 mil obras. Parte das obras, cerca de duas mil, foram doadas pelo artista plástico e curador Emanoel Araujo, idealizador e atual Diretor Curador do Museu.
A Biblioteca do Museu, cujo nome homenageia a escritora, Carolina Maria de Jesus, possui cerca de 6.800 publicações com especial destaque em uma coleção de obras raras sobre o tema do Tráfico Atlântico e Abolição da Escravatura no Brasil, América Latina, Caribe e Estados Unidos. A presença negra africana nas artes, na vida cotidiana, na religiosidade, nas instituições sociais são temas presentes na biblioteca.
O Museu mantém um sistema de visitação gratuita para todas as exposições e atividades que oferece; um Núcleo de Educação com profissionais que recebem grupos pré-agendados, instituições diversas, além de escolas públicas e particulares. Através do Núcleo de Educação também mantém o programa “Singular Plural: Educação Inclusiva e Acessibilidade”, atendendo exclusivamente pessoas com necessidades especiais e promovendo a interação deste público com as atividades oferecidas.

Dias e Horários de Visitação:
Terça a domingo das 10h as 17h.

Entrada Gratuita.

Endereço:
Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº
Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega
Parque Ibirapuera - Portão 10
04094-050 - São Paulo - SP

VADIAÇÃO - CAPOEIRA NA BAHIA



"VADIAÇÃO - CAPOEIRA NA BAHIA"


          Em 1954, o diretor Robatto Filho realizou o vídeo "Vadiação", sobre a capoeira na BAhia, o vídeo é interessante e foca muito bem o tema, apresentando também um belo conjunto de imagens. Fica aqui a sugestão, são aproximadamente oito minutos, que valem a pena serem vistos.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

QUILOMBOS



Quilombos - Caminhos da Reportagem

A força de quem luta por seus direitosNa semana em que se comemora o Dia Internacional da África, o Caminhos da Reportagem resgata a história e mostra a realidade dos Quilombos do país. A equipe do programa percorreu a Bahia, o Maranhão e o Rio Grande do Sul para mostrar como vivem esses brasileiros e como eles preservam suas culturas e tradições.

        O programa visitou comunidades rurais e urbanas, pesqueiras e artesãs, para saber quais são os seus sonhos e desafios. Também mostra o resultado do isolamento geográfico e cultural a que essas pessoas estiveram submetidas por dezenas de anos.

        No Nordeste, região com maior número de Quilombos do país, encontram-se comunidades favelizadas dominadas pelo tráfico de drogas e que agora dão sinais de recuperação. Do Município de Cachoeira, na Bahia, vem o exemplo pioneiro do quilombo Caonge, que, através de um conselho de lideranças organizado, aumentou a renda das comunidades locais com o cultivo de mariscos, apicultura e artesanato.

       Em Alcântara, no Maranhão, as lembranças dos tempos da escravidão estão nas ruínas, no pelourinho e nas inúmeras comunidades quilombolas que vivem na região. Ali, a luta pela terra e pelo reconhecimento do território envolve fazendeiros, grileiros e até o projeto da base espacial brasileira. Na fronteira sul do Brasil, o programa mostra como vaqueiros mesclam tradições gaúchas e africanas.
Reportagem: Big Richard
Imagens: Fábio Damasceno/ Gilberto Osmundo
Luz e áudio: Luciano Gomes/ Gilberto Osmundo
Produção: Patricia Araujo/ Joab Estrela/ Ely Coelho/ Big Richard
Edição de Texto: Cintia Vargas
Edição de Imagens: Tyrone Alencar e Hugo Carmelo

REPORTAGEM "O NEGRO NO BRASIL"



O Negro no Brasil - Caminhos da Reportagem

          A reportagem apresenta a situação do negro no Brasil, em um programa “Caminhos da Reportagem” apresentado em novembro de 2011. Depois de 123 anos da “abolição da escravatura”, o número de brasileiros que se declara preto ou pardo é maior do que o de brancos: o Brasil tem se assumido como um país negro também.
          O Caminhos da Reportagem discute a situação do negro no Brasil através de números que mostram como ainda é preciso superar a desigualdade de renda e de acesso à educação, a pobreza, a violência e encarar de frente o preconceito.  O programa vai mostrar a violência e a indignação cantadas no rap de Salvador, histórias de superação de famílias e um porteiro que abraçou os livros e hoje é desembargador. E, ainda, um menino de rua que se tornou professor, uma editora de livros que investe na temática afro e o grupo de teatro Olodum, companhia que cria espetáculos a partir da tradição, histórias e temática negra.



NA ROTA DOS ORIXÁS



NA ROTA DOS ORIXÁS
O documentário faz uma viagem no espaço e no tempo em busca das origens africanas da cultura brasileira. Historiadores, antropólogos e sacerdotes africanos e brasileiros relatam fatos surpreendentes sobre inúmeras afinidades culturais que unem os dois lados do Atlântico
Resenha do documentário
O documentário Atlântico Negro: nas rotas dos Orixás, é um filme que retrata a importância do continente Africano na construção da sociedade brasileira. Esta estruturação cultural mostra a semelhança existente entre estes povos, dentre estes laços: a religiosidade, a musicalidade, a fala, hábitos alimentares, a estrutura familiar e as manifestações culturais.
Durante as cenas do filme são desconstruídas visões etnocêntricas e de censo comum sobre o continente Africano. A idéia de um território que vive em constante estado de guerras étnicas e civis, de fome e total miséria é desmistificado para mostrar o lado cultural da África que deu origem ao candomblé, o Xangô e ao Tangô, religiões presentes no território brasileiro. Essa representação cinematográfica nos dimensiona a entender o início da mercantilização africana e de como a escravidão se tornou uma mera desculpa para a propagação das guerras civis, iniciando assim um intercâmbio biológico, econômico e cultural entre Brasil e África.
Nota-se, que ter um outro olhar da África nos ajuda a compreender a nossa própria história, tanto nos hábitos sociais, quanto nos costumes oriundos desta terra quase que desconhecida. Tendo a perspectiva que a cultura africana não é a unicamente baseada na história colonial e no expansionismo europeu, a África com reinos e império possui suas formas particulares de governar e agir como povo. A reconstrução da histórica africana nos permite entender como a escravidão se promulgou pelo espaço geográfico e social do Brasil, dissipando as misturas biológicas que originou a miscigenação nacional e a diversidade religiosa presentes nos terreiros de candomblé como o: ilê aié axé opô ofonjá e casa branca.
Todo o tema abordado no documentário, abre um leque de oportunidades para entender melhor a África e o Brasil e conhecer também que existe uma troca cultural entre os dois lugares referidos. Compreendendo que o retorno dos africanos escravizados para o continente de origem, representou também a ida de valores culturais, morais e sociais brasileiro como: a construção da igreja e da festa do Senhor do Bonfim, a construção (mesmo que em pequena escala) da arquitetura brasileira em solo africano e a vestimenta feminina das mulheres agudás. Além de entender que mesmo depois da escravidão, a cultura brasileira continua sendo preservada por este povo que se denominam brasileiros, mesmo tendo nascido em solo africano.
Esta perspectiva mostra a construção de nossas raízes, ajudando a fazer paralelos que melhorem o entendimento dessas aplicações no Brasil. Hoje em pleno século XXI a forma de vida dos afro-descendentes tornou-se uma luta política e social que visa a reparação da escravidão que aconteceu no país. Entretanto, este documentário ressalta a trajetória africana como um continente repleto de etnias e formas de vidas variadas, desconstruindo a visão eurocêntrica e religiosa da igreja católica que foi desenvolvida na história ao longo dos séculos.
Resenha escrita por: Ari Costa Junior

CENSO DO IBGE 2010


CENSO DO IBGE 2010

No Censo 2010, mais de 190 mil recenseadores visitaram 67,6 milhões de domicílios nos 5.565 municípios brasileiros. No site do IBGE você encontra as informações sobre todas as etapas de realização do Censo 2010, com destaque para os resultados da pesquisa. Indicamos aqui o endereço de acesso do site do IBGE. Que certamente é de grande interesse para que professores e alunos possam consultar os dados apresentados pelo Censo do ano de 2010.

Site do Censo IBGE 2010:
http://censo2010.ibge.gov.br/

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

DOCUMENTÁRIO - "A NEGAÇÃO DO BRASIL"



DOCUMENTÁRIO
“A NEGAÇÃO DO BRASIL”

            O documentário “A Negação do Brasil”, do cineasta Joel Zito, foi lançado no ano 2000, tendo como base uma pesquisa realizada pelo próprio cineasta. O filme apresenta a participação de atores negros nas novelas brasileiras produzidas entre o período de 1963 e 1997. Apresentando cenas das novelas produzidas no referido período, bem como entrevistas com alguns atores participantes das mesmas. Ao longo de uma série de entrevistas e imagens das principais produções da teledramaturgia brasileira, o autor constrói um quadro consistente da participação dos afro-brasileiros na história da televisão do Brasil, bem como a repercussão de seus papéis e a contribuição individual desses profissionais na desconstrução de mitos e na superação de barreiras sociais e ideológicas.
            O documentário se mantém como uma importante contribuição pelo seu cuidadoso trabalho de registro e resgate de imagens, pela sua análise da trajetória dos afro-brasileiros na história da televisão do Brasil, como um estímulo e convite ao aprofundamento das discussões e pesquisas sobre a presença afro-brasileira na História dos meios de comunicação.
            Mencionamos aqui os sites em que podem ser encontrados o documentário na íntegra, bem como, uma resenha sobre o filme, elaborada por Flávio Gonçalves dos Santos.
  
Site: Filme-Documentário “A Negação do Brasil”

Site: Resenha do Filme-Documentário “A Negação do Brasil”


terça-feira, 6 de novembro de 2012

USO DE FILMES NO ENSINO DE GEOGRAFIA


USO DE FILMES NO ENSINO DE GEOGRAFIA

         Já enfocamos algumas vezes do uso de filmes como recurso pedagógico, o filme de ficção e os documentários podem ser de grande valia para as aulas de Geografia. Hoje gostaria de particularizar o tema e focar no uso de uma filmografia que pode contribuir para o ensino da África, dos africanos e da Cultura Afro-Brasileira.
          Como sugestão de leitura estamos disponibilizando o artigo “O Uso de Filmes no Ensino de Geografia: Uma Discussão sobre a Representação da África”, que foi apresentado no 10º Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia, no ano de 2009, em Porto Alegre.
         O artigo em questão apresenta um catálogo de filmes e documentários que abordam preferencialmente assuntos referentes ao continente africano. Apresenta também, uma metodologia de análise das películas que compõem o catálogo e que estão diretamente ligadas ao “temário”, que tem no “Ensino da África” um de seus componentes.
          O artigo proporciona uma reflexão interessante sobre o tema e contribui para a desconstrução de um ensino fundamentado numa matriz “eurocêntrica” vista como legítima e universal,  desconstruindo a ideia da áfrica como um continente subalternizado.


Site:
http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/Poster/P%20(27).pdf

CARTOGRAFIA TÁTIL


CARTOGRAFIA TÁTIL

           A Cartografia Tátil é um ramo específico da Cartografia que se ocupa da confecção de mapas e outros produtos cartográficos que possam ser lidos por pessoas cegas e com baixa visão. Os mapas e gráficos táteis tanto podem funcionar como recursos educativos, como facilitadores de mobilidade em edifícios públicos de grande circulação como nos terminais rodoviários, metroviários, aeroviários, nos shopping centers, nos campus universitários e também em centros urbanos.

          Desta forma, os produtos da cartografia tátil podem ser enquadrados como recursos da Tecnologia Assistiva por auxiliarem a promover a independência de mobilidade e ampliar a capacidade intelectual de pessoas cegas ou com baixa visão.

          Abaixo indicamos o site da LABTATE – Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar – que possui informações interessantes sobre a Cartografia Tátil.

Site do LABTATE – Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar: