sexta-feira, 11 de novembro de 2016

ÁFRICA – CINEMA E REVOLUÇÃO



ÁFRICA – CINEMA E REVOLUÇÃO

Projeto em comemoração aos quarenta anos da independência de Moçambique e Angola. Reúne documentários e ficções realizados nos dois países em 28 sessões, além de debates e palestras com pesquisadores, curadores e cineastas.

Data: 10/11/2016 a 23/11/2016

Horário: consulte programação
Horário da Bilheteria: diariamente, a partir das 11h
Local: Caixa Belas Artes - Rua da Consolação, 2423
Entrada: www.caixabelasartes.com.br 
Valor do Ingresso: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) 

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

EXPOSIÇÃO DO FOTÓGRAFO DAVID ZINGG



EXPOSIÇÃO DO FOTÓGRAFO DAVID ZINGG

Em 1959, o norte-americano David Drew Zingg (1923-2000) veio ao Brasil como parte de um seleto time de profissionais contratados pela editora Abril com a missão de elevar a qualidade da reportagem fotográfica no país. Desembarcou no Rio de Janeiro e, entre idas e vindas entre a cidade e Nova York, acabou se fixando por aqui no final de 1964.

Mais de 20 anos depois, já vivendo em São Paulo, Zingg se aproximou de um jornalista da "Folha de S. Paulo" durante uma festa e disse: "Meu sonho é trabalhar no 'Notícias Populares', que tem a melhor edição de fotografia da imprensa brasileira." Tão controverso quanto popular, o extinto "NP", conhecido pelo bordão "espreme que sai sangue", era o jornal mais vendido em bancas, editado pelo grupo Folha.

Fotógrafo badalado, que já havia passado por veículos como "Life", "Esquire" e "Vogue", além das principais revistas e jornais nacionais, a afirmação de Zingg poderia ter soado só como uma brincadeira durante uma festa, não fosse verdade. Parte da produção das cerca de 20 reportagens que fez no "NP", durante três meses de 1986, estão na exposição "David Zingg no Notícias Populares", em cartaz no MIS de 27 de setembro a 4 de novembro.

Com curadoria de Leão Serva, o então repórter da "Folha" abordado na festa e hoje colunista do jornal, as imagens trazem temas típicos da imprensa popular como a vida sofrida em bairros pobres da periferia, as superstições populares, mulheres em poses sensuais, que o jornal publicava em suas capas, e os preparativos para a Copa do Mundo no México. Além de 35 fotos, a mostra exibe capas e matérias do "NP" com fotos feitas por Zingg.

No curto período, o fotógrafo levou ao jornal sua marca: fotografou artistas como Odair Cabeça de Poeta e o jovem Bené Fonteles, um dos destaques da Bienal deste ano, fazendo uma pajelança nas ruas de São Paulo. Zingg também escreveu para o jornal a nota sobre a chegada ao Brasil do cantor Tony Bennett, que conhecia dos EUA e fez para a Folha a foto de Caetano Veloso segurando um retrato de João Gilberto, dos anos 1960.

A mostra é ainda uma oportunidade de conhecer um pouco mais da história do americano, verdadeiro personagem da crônica social paulistana que, além de fotografar, participava de shows do grupo Joelho de Porco, frequentava eventos sempre cercado de amigos, viajava, escrevia para revistas e se divertia.

Zingg também foi consultor e cronista da "Folha de S. Paulo", escrevendo, de 1987 a 2000, a coluna "Tio Dave". Nas inúmeras viagens que fez pelo país em colaborações para veículos americanos e europeus, o fotógrafo produziu um dos mais significativos retratos do Brasil dos anos 1970 a 1990, em registros de tipos populares, da construção de Brasília e retratos de personalidades e músicos da MPB, uma de suas paixões, como João Gilberto, Os Novos Baianos, Chico Buarque, Pixinguinha, Leila Diniz, Elke Maravilha, Vinicius de Moraes e Juscelino Kubitschek.

David Drew Zingg morreu no dia 28 de julho de 2000, em São Paulo. Seu acervo, composto por mais de 150 mil imagens fotográficas, documentos e objetos pessoais, passou a integrar o acervo do Instituto Moreira Salles em 2012, por meio de comodato realizado com seus descendentes.

Serviço

David Zingg no Notícias Populares
Quando: 27 de setembro a 4 de novembro (terças a sábados, das 12h às 20h; domingos e feriados, das 11h às 19h)
Onde: Museu da Imagem e do Som (Avenida Europa, 158, Jardim Europa)
Quanto: R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia) – entrada gratuita às terças
Mais informações: (11) 2117 4777 e www.mis-sp.org.br

Classificação: 14 anos

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Museu da Diversidade Sexual de São Paulo – “Exposição Caio Mon Amour”



Museu da Diversidade Sexual de São Paulo – “Exposição Caio Mon Amour”

O Museu da Diversidade Sexual de São Paulo inaugura neste domingo (11) a exposição Caio Mon Amour, uma homenagem aos 20 anos da morte do escritor Caio Fernando Abreu. A mostra faz parte da programação especial dedicada a Caio, que contará também com filmes, espetáculos teatrais e shows.

A biografia do escritor gaúcho é retratada em uma linha do tempo, usando fotos e fragmentos de suas obras, que expõem questões ligadas à sua homossexualidade. Franco Reinaudo, diretor do museu, lembra a importância de se reforçar a existência de autores homossexuais consagrados na literatura.

“A gente tenta, enquanto museu da diversidade sexual, recuperar um pouco estes personagens tão importantes para a nossa história, a nossa cultura, e que eram homossexuais. Muitas vezes, as pessoas não reconhecem esse lado, e isso acaba sendo uma marca negativa. O Caio é um exemplo disso”, disse.

Com a curadoria de Paula Dip, amiga de Caio, que também produziu livro e filme sobre o amigo, a mostra destaca detalhes da vida e obra do escritor. “Ele passou pela experiência da aids e faleceu por conta disso. A obra dele está permeada dessa vivência. Ele falava muito do amor, da perda, o que a gente tentou retratar nessa exposição”, explica Franco.

Interatividade

Na mostra, foi montada uma plataforma para karaokê literário, em que os visitantes podem declamar poesias. Os espectadores poderão ainda destacar poemas e levar para casa, interagir com um mimeógrafo para imprimir poemas ou usar uma máquina de escrever para produzir a sua própria arte.

“O Caio escrevia muitas cartas, recados. Então, a gente deixou bloquinhos de recados, papel de carta, são atividades que tem a ver com escrever”, disse o diretor. A exposição segue em cartaz até 28 de janeiro, de terça a domingo, das 10h às 18h. O museu funciona dentro da Estação República do Metrô, na Rua do Arouche, 24.


sexta-feira, 2 de setembro de 2016

FILMES COM TEMÁTICA INDÍGENA

FILMES COM TEMÁTICA INDÍGENA

Brasil grande e os índios gigantes (1995, 47min)
Diretor: Aurélio Michiles
Sinopse: O documentário de Michiles narra a saga da tribo Krenakarore e retrata a violenta mudança no destino dos índios após seu contato com os “homens brancos”. Ainda é possível ver depoimentos do antropólogo Darcy Ribeiro, do economista Roberto Campos, do ex-presidente da Funai general Ismarth de Araújo, de indigenistas e jornalistas. Falam também os sertanistas Orlando e Cláudio Vilias-Boas, os primeiros brancos a entrarem em contato com os krenakarore, que relatam sua busca aos índios e posteriores esforços para preservá-los.

Bicicletas de Nhanderú (2011, 45min)
Diretores: Ariel Ortega e Patrícia Ferreira
Sinopse: Uma imersão na espiritualidade presente no cotidiano dos Mbya-Guarani da aldeia Koenju, em São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul. O filme narra a cultura indígena e mostra como a influência do “homem branco” ameaça a religiosidade desse povo que se deixou levar por hábitos como a bebedeira, festas e jogos que, segundo a crença da aldeia, fazem mal ao espírito.

Vídeo nas aldeias (2002, 33min)
Diretores: Vincent Carelli e Mari Corrêa
Sinopse: Apresentação da trajetória do projeto Vídeo nas Aldeias, suas oficinas de formação e a produção indígena. Criado em 1987, o projeto começou a introduzir o vídeo em comunidades indígenas que produziam registros para consumo interno. Em 1995, a abertura de um espaço na TV Educativa de Cuiabá, levou o projeto a produzir o “Programa de índio”, uma experiência inédita na televisão brasileira. Desde 1997, o Vídeo nas Aldeias investe, através de oficinas nacionais e regionais, na formação da primeira geração de documentaristas indígenas.

Vídeo nas aldeias (2002, 33min)
Diretores: Vincent Carelli e Mari Corrêa
Sinopse: Apresentação da trajetória do projeto Vídeo nas Aldeias, suas oficinas de formação e a produção indígena. Criado em 1987, o projeto começou a introduzir o vídeo em comunidades indígenas que produziam registros para consumo interno. Em 1995, a abertura de um espaço na TV Educativa de Cuiabá, levou o projeto a produzir o “Programa de índio”, uma experiência inédita na televisão brasileira. Desde 1997, o Vídeo nas Aldeias investe, através de oficinas nacionais e regionais, na formação da primeira geração de documentaristas indígenas.

Wai’á Rini, O poder do sonho (2001, 65min)
Diretor: Divino Tserewahú
Sinopse: A festa do Wai’á, dentro do longo ciclo de cerimônias de iniciação do povo Xavante, é aquela que introduz o jovem na vida espiritual, no contato com as forças sobrenaturais. O diretor Divino Tserewahú vai dialogando com seu pai, um dos dirigentes deste ritual, para revelar o que pode ser exposto desta festa secreta dos homens, onde os iniciandos passam por muitas provações e perigos.

Muita Terra para Pouco Índio? (2002, 24min)
Diretor: Bruno Pacheco de Oliveira
Sinopse: O filme corresponde a uma tentativa de apresentar, do mundo mais claro e didático, a diversidade da vida dos povos indígenas e suas terras no Brasil, e demonstrar, apoiando-se em dados, depoimentos e imagens, os argumentos que são usualmente utilizados contra a materialização dos direitos indígenas, atacando o preconceito e os estereótipos que emperram a formulação e desempenho de uma política indigenísta afirmativa, e dificultado a garantia dos direitos estabilecidos pela Constituição de 1988.

Das crianças Ikpeng para o Mundo (2001, 35min)
Diretores: Kumaré Ikpeng, Karané Ikpeng e Natuyu Yuwipo Txicão

Sinopse: Quatro crianças Ikpeng apresentam sua aldeia respondendo à vídeo-carta das crianças da Sierra Maestra em Cuba. Com graça e leveza, elas mostram suas famílias, suas brincadeiras, suas festas e seu modo de vida. Curiosas em conhecer crianças de outras culturas, elas pedem para que respondam à sua vídeo-carta.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

SUGESTÃO: CALDER E A ARTE BRASILEIRA


CALDER E A ARTE BRASILEIRA

Em Calder e a Arte Brasileira, o instituto Itaú Cultural lança luz sobre a influência no Brasil da obra do artista norte-americano, pioneiro da arte cinética, e traz à tona a importância de seu papel na formação do neoconcretismo no país.A leveza, movimento e colorido da obra de Alexander Calder (1898-1976) em materiais como o metal, o ferro e o arame inundam os três andares do espaço expositivo do Itaú Cultural a partir do dia 31 de agosto, para convidados, e de 1 de setembro a 23 de outubro, para o público. Com curadoria de Luiz Camillo Osorio, e em parceria com a Expomus e a Calder Foundation, conduzida por Alexander S. C. Rower, neto do artista, em Nova York, a mostra Calder e a Arte Brasileira apresenta 60 peças – 32 do próprio artista, entre móbiles, guaches, maquetes, desenhos, óleos sobre tela e dois audiovisuais. Outras 28 são produções de 14 brasileiros, que revelam a proximidade de seu trabalho ao do artista.

Serviço:
Calder e a Arte Brasileira
Visitação: 1 de setembro a 23 de outubro de 2016.
Instituto Cultural Itaú

Site do Instituto:
http://www.infoartsp.com.br/agenda/calder-e-a-arte-brasileira/

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Exposição no MAE-USP – Cidade de Pedra



Exposição no MAE-USP – Cidade de Pedra

A pesquisa na Cidade de Pedra, que reúne mais de cem sítios arqueológicos perto de Rondonópolis (MT), é uma parceria entre o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP com o Museu Nacional de História Natural de Paris. Sob a liderança do francês Denis Vialou, os pesquisadores passaram mais de três décadas explorando o local repleto de pinturas rupestres. Hoje, a Cidade de Pedra é protegida em um Parque Ecológico e Arqueológico.


sexta-feira, 17 de junho de 2016

DIA DO CINEMA BRASILEIRO



DIA DO CINEMA BRASILEIRO

O Dia do Cinema Brasileiro é celebrado em 19 de junho. Essa data foi escolhida porque remete àquele que teria sido o primeiro dia em que foram feitas imagens a partir da tecnologia do cinematógrafo no Brasil, isto é: o dia 19 de junho de 1898. Tais imagens foram gravadas a bordo do navio Brésil, que havia saído de Boudeaux, na França, onde o italiano Afonso Segreto tinha acabado de fazer um curso sobre a operação do cinematógrafo e, de lá, acabou trazendo um dos equipamentos para o Brasil. As imagens capturaram o cenário da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

Alguns historiadores contestam o fato de que Afonso tenho feito as primeiras imagens cinematográficas no Brasil, alegando que, um ano antes (em 1897), na cidade de Petrópolis, alguns filmetes podem ter sido gravados a partir do uso de um modelo de cinematógrafo criado pelo cientista americano Thomas Edison. A despeito de quais tenham sido as primeiras imagens de cinema gravadas no Brasil, o fato é que o sobrenome “Segreto” tornou-se sinônimo do pioneirismo no cinema do Brasil.

Afonso Segreto foi impelido por seu irmão, Paschoal Segreto, que também havia se estabelecido no Brasil, a viajar para vários lugares do mundo a fim de especializar-se nas técnicas do cinematógrafo. Sabemos que as primeiras máquinas produtoras de imagem em movimento datam da segunda metade do século XIX, sendo as mais famosas a de Thomas Edison, já citada, e a dos irmãos Lumière, da França. Paschoal Segreto, que era empresário do ramo do entretenimento, com forte interesse em teatro, logo se interessou também pelo cinematógrafo e acabaria criando a primeira companhia produtora de filmes e a primeira revista especializada em cinema do Brasil.

Nos primeiros anos do século XX, os irmãos Segreto filmaram dezenas de filmes, dando assim os primeiros passos para assentar as bases do cinema no Brasil. Nas décadas seguintes, outras personalidades destacaram-se na produção cinematográfica. Nos anos 1930, Humberto Mauro destacou-se com filmes como “Ganga Bruta” e “Alô, Alô Carnaval”, desenvolvendo o gênero da “chanchada”, que teve ampla aceitação popular.
Nas décadas de 1940 e 1950 o cinema prosseguiu com a criação dos primeiros estúdios profissionais, como o “Vera Cruz”, muito inspirado nas produções de Hollywood, que começavam a ganhar o mundo nessa época. Nas décadas de 1960 e 1970, o cinema brasileiro teve uma grande guinada criativa por conta do “Cinema Novo”, inspirado no “Neorealismo Italiano” e na “Nouvelle Vague” francesa, tendo como representantes principais: Ruy Guerra, Luís Sérgio Person, Glauber Rocha, Nelson Pereira dos Santos e Joaquim Pedro de Andrade.

Além desse tipo de produção, houve também o desenvolvimento do cinema de entretenimento associado a canais televisivos, como a Globo Filmes. Nos anos 1990 e 2000, uma nova leva de filmes de corte criativo com destaque internacional apareceu no Brasil, sobretudo nas pessoas de Carla Camuratti, Walter Salles, Fernando Meirelles e José Padilha. Todo esse percurso do cinema brasileiro deve, direta ou indiretamente, ao empreendimento dos irmãos Segreto, daí o dia de homenagem ser creditado ao dia em que Afonso Segreto fez suas gravações na Baía de Guanabara.

Por Me. Cláudio Fernandes


FONTE: http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-cinema-brasileiro.htm

segunda-feira, 6 de junho de 2016

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE



DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado em 05 de junho e tem por finalidade criar uma postura crítica e ativa em relação aos problemas ambientais existentes no planeta. Os seres humanos são os grandes responsáveis por mudanças graves no meio ambiente, como a poluição e a perda de biodiversidade, e cabe a nós criar medidas que impeçam que nossos impactos atinjam de modo irreversível a Terra.

→ Quando o Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado?

Em 1972, na Assembleia Geral das Nações Unidas, foi criado o Dia Mundial do Meio Ambiente. A criação da data marcou a abertura da Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, conferência essa que ficou conhecida como Conferência de Estocolmo.

Nessa Conferência, a Organização das Nações Unidas (ONU) criou o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e apresentou a Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente, que apresenta princípios que visam à melhoria da preservação do meio ambiente.

→ Por que o Dia Mundial do Meio Ambiente é uma data importante?

Espera-se que, com o Dia Mundial do Meio Ambiente, a sociedade obtenha informações relevantes sobre os impactos do homem no planeta e adquira uma postura consciente em relação ao uso dos recursos naturais. Também tem por objetivo lembrar a população e os governantes sobre a importância da preservação dos nossos recursos e da necessidade de leis que garantam o desenvolvimento, mas sem afetar de maneira negativa o meio, ou seja, que garantam um desenvolvimento sustentável.

Para que a conscientização aconteça, a cada ano um tema é debatido amplamente ao redor do mundo. São realizadas campanhas que mobilizam não apenas o cidadão comum, como também governantes e empresas.

→ Como eu posso ajudar o meio ambiente?

Apesar de parecer uma tarefa difícil, o meio ambiente pode ser ajudado com medidas individuais bastante simples. Se cada um fizer sua parte, podemos garantir um futuro mais promissor para as gerações futuras. Veja a seguir algumas dicas importantes para preservar o meio ambiente:

·        Economize água e energia;

·        Não compre animais silvestres sem autorização;

·        Evite hábitos consumistas, comprando apenas o que for necessário;

·        Sempre que possível, deixe seu carro em casa;

·        Prefira comprar de empresas que apresentam responsabilidade socioambiental;

·        Reaproveite e recicle;

·        Não desperdice alimentos.

“Defender e melhorar o meio ambiente para as atuais e futuras gerações se tornou uma meta fundamental para a humanidade.”


(Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente)

terça-feira, 31 de maio de 2016

A obre de Rubem Valentim


                                  Reportagem sobre a obra do artista Rubem 

Valentim, seu acervo no Museu de Arte Moderna da Bahia e

a sala que leva seu nome. Participações de Justino Marinho

e Almandrade. 

TERRITÓRIOS: ARTISTAS AFRODESCENDENTES NO ACERVO DA PINACOTECA



TERRITÓRIOS: ARTISTAS AFRODESCENDENTES NO ACERVO DA PINACOTECA

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, inaugurada em 12 de dezembro de 2015, a exposição “Territórios: Artistas Afrodescendentes no Acervo da Pinacoteca”, que celebra os 110 anos da instituição e apresenta ao público importantes obras assinadas por artistas brasileiros afrodescendentes. A mostra, em cartaz na Estação Pinacoteca, apresenta um olhar singular que pretende dar visibilidade a essa coleção ao mesmo tempo em que valoriza o legado destes artistas.

A proposta do curador é retomar as grandes contribuições da Pinacoteca para a historiografia da arte brasileira introduzida na gestão de Emanoel Araújo (1992 - 2002), primeiro diretor negro da Pinacoteca do Estado, por isso apresenta parte do núcleo de artistas afrodescendentes da Instituição, acrescida de novas aquisições.

São 106 obras entre pinturas, gravuras, desenhos, esculturas e instalações que traçam perfis diferentes da produção artística de afrodescendentes no Brasil do século XVIII até hoje. As obras estão divididas em três conjuntos e dispostas de acordo com a familiaridade dos temas ou territórios: Matrizes Ocidentais, Matrizes Africanas e Matrizes Contemporâneas. Sem preocupação cronológica, a exposição aventa a possibilidade de compreender a produção e a inserção destes artistas na coleção da Pinacoteca assim como no circuito estabelecido em seu contexto.

Entre os trabalhos em exposição está o Autorretrato produzido em 1908 por Arthur Timótheo da Costa, doado em 1956, ou seja, 51 anos após a inauguração da Pinacoteca – a primeira obra de um artista negro. Mestre Valentim, Antonio Bandeira, Rubem Valentim, Jaime Lauriano e Rosana Paulino também estão entre os artistas que compõem a mostra. Destaque ainda para a obra de Rommulo Vieira Conceição adquirida em novembro pelo Programa de Patronos da Pinacoteca, que começou em 2012 e hoje já soma 72 casais apoiadores. “Com a entrada para o acervo da Pinacoteca dos primeiros trabalhos de jovens artistas brasileiros afrodescendentes, surgiu a ideia de formular uma exposição que os articulassem em relação àqueles já existentes no acervo. Seria uma estratégia para a Instituição refletir sobre parte de sua história e, ao mesmo tempo, rever obras produzidas por artistas afrodescendentes já existentes no acervo, à luz dos recém-chegados”, explica Chiarelli.


A mostra segue em cartaz até 13 de junho de 2016 no quarto andar da Estação Pinacoteca – Largo General Osório, 66. A visitação é aberta de quarta a segunda das 10h às 17h30 – com permanência até às 18h – e o ingresso custa R$6 (inteira) e R$ 3 (meia).

terça-feira, 19 de abril de 2016

TODO DIA É DIA DE "ÍNDIO"

Todo dia é dia de "Índio"!!!




Não temos muito para comemorar, 
exceto a resistência dos
 povos indígenas.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

ORIENTAÇÃO TÉCNICA “Cultura Indígena e Africana no Currículo de Geografia”



ORIENTAÇÃO TÉCNICA

“Cultura Indígena e Africana no Currículo de Geografia”

         No dia 12 de abril realizamos a orientação técnica “Cultura Indígena e Africana no Currículo de Geografia”, destinada aos professores de Geografia, da Diretoria de Ensino - Região Osasco. Professores de todas as unidades escolares foram convocados para a orientação técnica. Demos continuidade aos trabalhos desenvolvidos por esta Diretoria na aplicação e implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/2008 e firmamos uma parceria com o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.

             Solicitamos que os professores que participaram da orientação técnica respondam a um questionário digital, acessando o link: http://goo.gl/forms/4TYCbjqEdG

             Acesse o material digitalizado da orientação técnica aqui:


https://drive.google.com/folderview?id=0B_4aX1XBifxXWlpkREdQMkExTmc&usp=sharing

sexta-feira, 8 de abril de 2016

ORIENTAÇÃO TÉCNICA: “Práticas de Leitura e Escrita no Currículo de Geografia”

ORIENTAÇÃO TÉCNICA

“Práticas de Leitura e Escrita no Currículo de Geografia”

         No dia 30 de março realizamos a orientação técnica “Práticas de Leitura e Escrita no Currículo de Geografia”, destinada aos professores de Geografia, da Diretoria de Ensino – Região Osasco. Professores de todas as unidades escolares foram convocados para a orientação técnica. Na ocasião discutimos a competência leitora e escritora como responsabilidade de todas as disciplinas e o trabalho específico em Geografia. Foi realizada uma oficina, onde os docentes puderam trabalhar com situações de aprendizagem e focar nas práticas de leitura e escrita.

         Foi proposto aos participantes que realizassem em suas escolas de origem, um exercício semelhante ao trabalhado na oficina desenvolvida durante o encontro, utilizando situações de aprendizagem que estejam sendo trabalhadas atualmente.

         Encaminhamos de forma digitalizada, para todas as unidades de ensino, via e-mail, aos cuidados da equipe gestora, todo o material utilizado na orientação técnica, para que tenham ciência do trabalho desenvolvido e possam acompanhar os docentes em sua formação.

         Os professores participantes foram orientados a solicitarem o material digitalizado da orientação técnica, por meio do e-mail: armandoprofgeo@gmail.com


segunda-feira, 7 de março de 2016

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

          Até 15 de março de 2016, todos os brasileiros (as) podem contribuir com suas observações ao texto preliminar da Base Nacional curricular. Basta acessar o site:
 
 


quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

As Representações Cartográficas


As Representações Cartográficas

O programa define cartografia e apresenta uma linha do tempo com a evolução das representações cartográficas ao longo da história e sua importância nas diferentes épocas. Ele também mostra como é o ensino da cartografia nas escolas. Para isso, foram entrevistados pesquisadores de renome da Universidade de São Paulo: Hervé Théry, Maria Elena Simielli, Marcello Martinelli, Mario de Biasi e Iris Ka.



Cartografia tátil é ferramenta de inclusão social e pode ser feita com material de baixo custo.


Cartografia tátil é ferramenta de inclusão social e pode ser feita com material de baixo custo

(Jornal Futura - 26/12/2014)

No último Censo, de 2010, aproximadamente 45 milhões de brasileiros declararam ter algum problema com a visão. Pensando nas pessoas com deficiência visual e somando uma vontade de ensinar geografia e cartografia, um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, a UNESP, desenvolveu um projeto inovador. Esta é mais uma produção colaborativa do Conselho de Educadores do Canal Futura com a Fundação Ford, em que atualmente 2.385 educadores de todas as regiões do país se relacionam pelo Facebook e discutem o tema da educação. A reportagem que você vai ver agora foi uma sugestão do professor Alan Azevedo Pereira dos Santos, de Itabuna (BA). Reportagem da BDT Produções.
Acesse o site:

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

PLANEJANDO AS AULAS DE GEOGRAFIA

PLANEJANDO AS AULAS DE GEOGRAFIA

          Socializo um site bem interessante sobre planejamento de aulas na disciplina de Geografia. São artigos bem interessantes que tratam desde o preparo de planos de aula até discussões mais específicas sobre a prática de sala de aula.

          Site:

http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/geografia.htm

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

DOCUMENTO DA UNICEF: "O IMPACTO DO RACISMO NA INFÂNCIA"

"O IMPACTO DO RACISMO NA INFÂNCIA"

            A publicação da UNICEF "O Impacto do Racismo na Infância" é um importante documento do ano de 2010, que discute as questões do racismo ligadas à infância. O documento apresenta dados importantes sobre e tema e faz proposituras para enfrentar o problema de forma direta.

             Acesso ao documento pelo site: 


VÍDEO: “POR UMA INFÂNCIA SEM RACISMO”


VÍDEO:

“POR UMA INFÂNCIA SEM RACISMO”

Com a campanha Por uma infância sem racismo, o UNICEF e seus parceiros fazem um alerta à sociedade sobre os impactos do racismo na infância e adolescência e sobre a necessidade de uma mobilização social que assegure o respeito e a igualdade étnico-racial desde a infância.

Baseada na ideia de ação em rede, a campanha convida pessoas, organizações e governos a garantir direitos de cada criança e de cada adolescente no Brasil.

Um excelente vídeo para ser discutido durantes as atividades de planejamento nas escolas, possibilitando a ampliação do olhar sobre  o tema e que os profissionais da educação percebam o seu papel no enfrentamento ao racismo e preconceito.

Participe www.infanciasemracismo.org.br